Espaço para relacionar a Nutrição com outras áreas, propondo uma visão de integralidade na saúde. Destina-se a todos os profissionais e estudantes que lidam com a saúde e a doença das pessoas, minorando o sofrimento alheio. Aberto às manifestações culturais. Sugerimos que este seja também um canal de expressão do público em geral e das pessoas cuidadas por nutricionistas, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, odontólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, agentes de saúde e psicólogos.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Dia 20 de Outubro: Dia mundial de combate à osteoporose
Osteoporose já atinge 10 milhões de pessoas no Brasil
Saber quais as quantidades de cálcio e vitamina D que devem ser ingeridos durante a infância, juventude e idade adulta para ajudar na prevenção da osteoporose ainda é um fator desconhecido para a maior parte da população.
O resultado: a osteoporose, doença tão silenciosa quanto a pressão alta, crônica e incapacitante, já atinge 10 milhões de pessoas no País.
A recomendação é de pelo menos 1.000 miligramas de cálcio diárias. Mas dificilmente a população em geral e, em especial, as mulheres, as mais atingidas pelo problema, conseguem consumir os níveis indicados da substância.
Densitometria Óssea, o que é isso?
Para o diagnóstico da osteoporose, o exame indicado é a densitometria óssea, que avalia a densidade mineral do osso e o grau de osteopenia e osteoporose; e indica a probabilidade de fraturas.
O termo osteopenia significa que a densidade mineral óssea (DMO) está abaixo do esperado para um adulto jovem, de 20 a 39 anos, do mesmo sexo e etnia. Com o avançar da idade ou a presença de fatores de risco, como a menopausa e o tabagismo, a pessoa terá mais chance de desenvolver osteoporose.
O resultado do exame possibilita a obtenção da curva de perda óssea através do tempo, quando a avaliação é feita periodicamente. Trata-se de um procedimento rápido, indolor e leva de dois a quatro minutos para ser realizado. A densidade óssea é habitualmente medida no quadril e coluna.
A radiologia, tomografia computadorizada e marcadores biológicos do metabolismo ósseo são outros métodos de avaliação óssea. Após o exame, as atividades podem ser retomadas normalmente.
Quem deve fazer o exame?
• Mulheres na fase da menopausa devem realizar, no mínimo, a cada ano ou dois anos;
• Mulheres por volta dos 35 a 40 anos e que apresentam alguns dos fatores de risco;
• Mulheres que fazem reposição com hormônios estrógenos;
• Pessoas que usam hormônios tireoidianos, corticosteróides, e medicamentos anticonvulsivantes;
• Mulheres com 65 anos ou mais;
• Homens a partir dos 70 anos;
• Pessoas com mais de 50 anos e com histórico de fraturas;
• Nas crianças, o exame é indicado quando há necessidade de acompanhamento do desenvolvimento ósseo, em doenças osteometabólicas e, ocasionalmente, em regimes dietéticos para emagrecimento.
Que preparo é necessário?
• As grávidas precisam informar o médico do estado gestacional;
• Evitar o consumo, horas antes do exame, de alimentos e bebidas que contenham cálcio;
• Evitar o uso de medicamentos que contenham cálcio, 24 horas antes do exame;
• O paciente não deverá ter se submetido a exame de Medicina Nuclear previamente (72 horas) ;
• O paciente não deverá ter realizado exame radiológico com uso de contraste. É preciso aguardar pelo menos 5 dias;
• No dia do teste, o paciente deverá comparecer com roupa sem metais (zíper, botões, broches etc).
A Campanha “Seja Firme e Forte” convida a população a entender os riscos de uma dieta sem cálcio e vitamina D ou de uma vida sedentária. Hoje é o Dia Mundial de Combate à Osteoporose, ideal para conscientizar o maior número de pessoas.
Fonte: http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2011/10/20/dia-mundial-de-combate-a-osteoporose-doenca-ja-atinge-10-milhoes-de-pessoas-no-brasil/
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