segunda-feira, 25 de abril de 2011

Esteatose (fígado gordo) diminui com poucos carboidratos na dieta

Dieta de poucos carboidratos ajuda na redução de gordura no fígado

Uma nova pesquisa desenvolvida na Universidade do Texas (EUA) leva médicos a afirmarem que reduzir a ingestão de carboidratos é mais eficiente para diminuir a gordura no fígado do que a redução de calorias. Em um experimento, cientistas recrutaram 18 pessoas com gordura no fígado (não causada por álcool) e designaram a um grupo uma dieta com poucas caloria0s, enquanto o segundo grupo seguiu uma dieta com poucos carboidratos. Após 14 dias, os participantes da dieta de poucos carboidratos tinham perdido mais gordura do fígado do que o outro grupo. Os pesquisadores ainda não sabem explicar a diferença de perda de gordura entre os dois grupos, mas eles acreditam que a descoberta pode ser significativa para tratamentos de diversas doenças, como a diabetes e a resistência à insulina. A pesquisa foi publicada no periódico American Journal of Clinical Nutrition.

Fonte: Bom Dia Doutor (www.hebron.com.br)
Foto obtida no site: http://biobiodoalcool.blogspot.com/2011/01/esteatose-hepatica.html

quinta-feira, 14 de abril de 2011

As crianças e a influência dos pais na alimentação

Alimentação: Hábitos são influenciados pelos pais

Uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da USP avaliou o quanto crianças de 4 a 6 anos de idade gostam dos alimentos que habitualmente fazem parte do seu dia a dia e como os pais atuam em relação à alimentação de seus filhos.

O estudo faz pare da tese de doutorado da nutricionista Isa Maria de Gouveia Jorge. O interesse no tema veio da observação de que a prevalência de excesso de peso tem aumentado significativamente nas últimas décadas, inclusive entre as crianças desta faixa etária.

Participaram da pesquisa 400 crianças de pré-escolas universitárias, nas quais foram verificados o estado nutricional e a aceitação de 29 alimentos habituais de suas dietas. Para medir o grau de gostar, ou seja, o quanto as crianças gostam dos alimentos, foram utilizadas fotografias padronizadas dos alimentos, na forma usualmente oferecidas às crianças e escala hedônica facial de cinco pontos.
Também participaram do estudo 190 pais. Foram levantados dados referentes a escolaridade e estado nutricional dos pais e aplicado um questionário sobre atitudes e práticas alimentares frente à alimentação da criança.

A prevalência de excesso de peso e obesidade entre os pré-escolares foi de 31,9% (22,2% e 9,7%, respectivamente) e acompanha a tendência secular do aumento de ganho de peso da população infantil brasileira. A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009, realizada pelo IBGE e Ministério da Saúde, revelou que o excesso de peso entre crianças de 5 a 9 anos foi de 33,5%, sendo considerado obesos, 16, 6% das crianças de sexo masculino e 11,8% do sexo feminino.

A prevalência de excesso de peso entre meninos foi de 34,6%, sendo 9,5% obesos, e entre as meninas, 29,2% sendo 9,8% obesas. Considerando que esta prevalência ocorre entre crianças menores do que os estudos da POF 2008-2009 o quadro revela a importância de se adotar medidas de prevenção precocemente na infância, antes da idade pré-escolar. Somente 20% dos pais pesquisados percebem o excesso de peso dos filhos.

Reconhecimento

Fatores culturais podem dificultar o reconhecimento dos pais de que o excesso de peso dos filhos seja um problema de saúde. Na pesquisa, este foi o fator de maior peso na probabilidade de as crianças apresentarem excesso de peso. O segundo fator foi o excesso de peso dos pais. A prevalência de excesso de peso entre os pais também foi alta (43,2%) sendo maior entre os familiares das crianças com excesso de peso, existindo uma associação positiva entre o excesso de peso dos pais e dos pré-escolares, ou seja, as chances de as crianças terem um ganho excessivo de peso são maiores quando os pais têm excesso de peso.

Quanto à aceitação de alimentos observou-se que, independentemente, do estado nutricional, sexo e idade, as crianças têm preferência por alimentos de alta densidade energética, ricos em gordura e/ou açúcares.

Os mais aceitos foram batata frita, pizza, chocolate, salgadinhos tipo chips, salsicha, biscoito recheado e refrigerante. Entre os dez alimentos mais aceitos, somente três são saudáveis: frango, iogurte e melancia sendo os demais considerados não saudáveis e constituídos de alimentos industrializados, ricos em densidade energética, gorduras, açúcares e/ou sal e escassos em micronutrientes e fibras.

Entre os menos aceitos pelas crianças destacam-se as hortaliças incluindo entre elas o chuchu, sopa de legumes e purê de batatas. Em relação às atitudes e práticas de alimentação exercidas pelos pais observou-se uma relação com o estado nutricional dos pré-escolares, mas não com sexo ou idade. Geralmente os pais se sentem responsáveis pela alimentação de seus filhos e monitoram a ingestão de alimentos não saudáveis. Já a preocupação com excesso de peso está relacionada ao estado nutricional da criança. A preocupação é maior nos pais das crianças com excesso de peso.

Pressionar a criança a comer é uma prática mais comum entre os pais das crianças mais magras. Foi observado que a probabilidade das crianças gostarem do alimento que são pressionadas a comer é menor quando comparadas com as demais. Quanto às práticas de restrições de alimentos os dados não foram conclusivos, sendo necessários estudos complementares.

Fonte: http://correiodobrasil.com.br/habitos-alimentares-de-criancas-sao-influenciados-pelos-pais/228374/alimento-ciranca/

sábado, 9 de abril de 2011

ESTUDO EPIC NUTRICIONAL

EPIC - ESTUDO

É um estudo multicêntrico prospectivo de coorte que tem o objetivo de investigar as complexas relações entre alimentação, estado nutricional e estilo de vida na incidência do câncer e outras doenças crônicas. EPIC vem da sigla, em inglês, European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition, que significa Investigação Prospectiva Européia sobre Câncer e Nutrição.

O estudo foi iniciado em 1992 com a obtenção de dados e amostras de sangue em 22 centros regionais localizados em dez países europeus: Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Itália, Holanda, Noruega, Espanha, Suécia e Reino Unido. Com isso, o estudo EPIC recrutou mais de meio milhão (520 mil) de pessoas e vem sendo considerado o maior estudo sobre dieta e saúde já realizado. A pesquisa contém o maior biorepositório do mundo, disponíveis para dados genéticos, bioquímicos e metabólicos.
As informações detalhadas sobre a dieta e estilo de vida foram obtidas através de questionário e medidas antropométricas. Os primeiros resultados foram apresentados em junho de 2001, no European Conference on Nutrition and Cancer (Conferência Europeia sobre Nutrição e Câncer) e a partir de então, diversos estudos vem sendo publicados continuamente.

Algumas conclusões já são possíveis sobre os estudos publicados:

Câncer de cólon - · A hipótese de que a dieta rica em fibras reduz risco de câncer colo-retal foi corroborada pelo estudo EPIC. Os resultados indicaram que as fibras são protetoras tanto para o desenvolvimento de pólipos adenomatosos quanto para a sua transformação maligna. Foi encontrada forte evidência de que o aumento no consumo de carne vermelha e processada aumenta o risco de câncer colorretal, enquanto o consumo de peixe reduz risco. · O etilismo, obesidade e atividade física reduzida desempenham papel importante na etiologia do câncer colorretal.

Câncer de mama e próstata - Sobrepeso e baixa atividade física aumentam o risco de câncer de mama após a menopausa. Não foi encontrado diminuição do risco para o câncer de mama e próstata com o consumo aumentado de frutas e hortaliças.

Câncer gástrico - Resultados preliminares indicaram que o consumo de carne vermelha e em conserva aumenta o risco de câncer gástrico. O consumo de fruta reduz o risco, mas não foi encontrado com o de hortaliças. Diversos dados estão sendo analisados para futuras publicações sobre estilo de vida, alterações metabólicas e causas genéticas do câncer de mama, cólon, próstata, pulmão, endométrio, ovário, pâncreas, bexiga, estômago e trato gastrintestinal.


Bibliografia (s)EPIC Project. Disponível em: http://epic.iarc.fr/index.php Acessado em: 29/10/2010.Bingham S, Riboli E. Diet and cancer: the European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition. Nat Rev Cancer. 2004;4(3):206-15.J Nutr. 2001;131(1):170S-175S.

International Agency for Research on Cancer.

Riboli E. The European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC): plans and progress.

Fonte: http://codhinutro.org/blog/?p=225

Medidas de impacto na saúde da população

Brasil vai reduzir teor de sódio dos alimentos
Ainda será definido o percentual de redução de sódio para o pão francês

O Ministério da Saúde e a indústria de alimentos fecharam acordo para reduzir o teor de sódio em 16 categorias de alimentos processados, como massas instantâneas, pães e bisnagas, nos próximos quatro anos.

Ao diminuir a quantidade de sódio nos produtos alimentícios industrializados, a ideia é estimular o brasileiro a ingerir menos sal. O consumo excessivo está ligado ao aumento da incidência de doenças crônicas, como a hipertensão e problemas cardíacos. Os dados mais recentes mostram que o brasileiro consome, em média, 9,6 gramas de sal por dia, quase duas vezes mais que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O compromisso prevê uma redução gradual da taxa de sódio para ser cumprida até 2012 e, depois, intensificada nos dois anos seguintes. No caso das massas instantâneas, a meta é uma queda de 30% na quantidade de sódio em um ano, ou seja, limitada a 1,9 grama até 2012.

Nas bisnaguinhas, a meta é reduzir 10% do total de sódio: o limite será 531 miligramas, em 2012, e 430 miligramas, em 2014.

Em julho, o governo e as empresas voltam a se encontrar para definir o percentual de redução de sódio para o pão francês, bolos prontos, mistura para bolo, salgadinhos de milho e batatas fritas. Até o final do ano, será definido o teor máximo para biscoitos, embutidos, caldos, temperos, margarinas, maioneses, laticínios e refeições prontas.

– A Anvisa vai acompanhar a execução desse acordo –, informou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), Edmundo Klotz, as empresas ainda estudam as alternativas que serão usadas para tirar o sódio dos produtos, mantendo o sabor e a cor.

– Devem ter alterações, mas poderão ser imperceptíveis –, explicou.

Em novembro de 2010, a Anvisa constatou teores elevados de sódio em vários alimentos industrializados. O macarrão instantâneo apresentou a maior quantidade de sódio. Também aparecem na lista a batata palha e os refrigerantes light e diet à base de cola e guaraná.

Fonte:
http://correiodobrasil.com.br/brasil-vai-reduzir-teor-de-sodio-dos-alimentos/227699/
8/4/2011 12:24, Redação, com agências - de Brasília

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Crise alimentar - Forum Social Mundial 2011

Para impedir uma nova crise alimentar

Os países e regiões que enfrentam fome precisam de maior margem de manobra para proteger a produção local de alimentos, prevenir o dumping e estabilizar o abstgacimento. Parte desta margem para definir políticas é hoje minada pelas regras da Organização Mundial de Comércio. Os estoques de alimentos precisam ser vistos de novo como ferramentas essenciais, tanto para enfrentar emergências quanto para estabilizar os preços e o abastecimento, para os agricultores e os consumidores. A concentração fundiária precisa ser interrompida. O artigo é de Jim Harkness.

Quando os preços globais dos alimentos atingiram um pico, entre 2007 e 2008, 100 milhões de pessoas entraram no contingente dos famintos, que ultrapassou pela primeira vez na História a marca de 1 bilhão de seres humanos. Agora, apenas dois anos depois, vivemos outra alta, e é provável que mais fome esteja à espreita.

A FAO, agência da ONU para Alimentos e Agricultura, acaba de publicar seu índice de preços de alimentos, relativo a janeiro de 2011. No caso de alguns produtos, ele chegou ao patamar mais alto (tanto em termos nominais quanto deflacionados) desde que a agência passou a acompanhar a variação das cotações, em 1990. Levantes populares relacionados a alimentos já começaram a ocorrer na Argélia. Enquanto a História se repete, e desenha-se a segunda grande crise de fome em dois anos, é decisivo aprendermos a lição da primeira onda, e enfrentarmos suas causas principais.

A segurança alimentar depende de tempo e mercados estáveis e previsíveis e de acesso a recursos. Tudo isso foi abalado perigosamente nas duas últimas décadas. Desde 1970, o aquecimento global causado pelo ser humano provocou o aumento dos eventos climáticos extremos em todo o mundo. Agricultores que costumavam enfrentar duas perdas de colheitas a cada década agora sofrem inundações, secas ou grandes pragas a cada dois ou três anos. Em 2010 e no início deste ano, alguns dos grandes produtores mundiais de alimentos - Argentina, Austrália, China, Paquistão e Rússia - viveram, todos, eventos climáticos que afetaram fortemente as colheitas.

A segunda fonte de instabilidade é um mercado cada vez mais caótico. Em nome do “livre” comércio, o governo dos Estados Unidos e o Banco Mundial passaram as últimas três décadas forçando a abertura dos mercados dos países pobres a importações baratas, que desorganizaram a produção. Em cruel ironia, os países pobres também foram pressionados a cortar o apoio a seus próprios agricultores e até a vender seus estoques de emergência, sob a lógica de que seria mais eficaz simplesmente adquirir comida no mercado internacional.

Em 2006, mais de dois terços das nações mais pobres dependiam de importações de alimentos. Então, veio a onda de desregulação financeira da década passada, que atraiu os especuladores para os mercados de commodities e criou fundos de índices que atrelaram, como nunca antes, os mercados de alimentos aos de petróleo e metais. Mas a “agregação”, “alavancagem” e demais os “instrumentos inovadores” que deveriam reduzir os riscos nestes mercados provocaram o efeito oposto. A consequência foi um mercado global de alimentos altamente volátil, em que fatores não relacionados com a produção e consumo reais de alimentos frequentemente determinam os preços.

Este duplo golpe global, de instabilidade climática e financeira, não atingiu a todos. A volatilidade é útil aos que atuam com muita força nos mercados. Muitas empresas de agrobusiness estão registrando lucros recordes agora - depois de já terem alcançado idêntico resultado durante a última crise. Houve um pico de concentração de propriedade. Vastas extensões de terras aráveis, nos países do Sul, têm sido compradas por investidores estrangeiros e convertidas em plantações não-alimentares - inclusive matérias-primas industriais e biocombustíveis.

Vale notar, também, que alguns países africanos não serão tão atingidos desta vez. Eles optaram por estimular a produção local, ao invés de confiar nos mercados globais. A maior parte dos agricultores pobres, contudo, luta contra situações hostis. Não é de admirar que a fome tenha se convertido numa nova norma.

Se de fato consideramos a desnutrição global algo inaceitável - e não uma oportunidade de negócios - é preciso fazer grandes mudanças. Quase todos no Banco Mundial, na ONU ou no G-20 reconhecem a necessidade de apoiar os pequenos agricultores, especialmente mulheres, nos países que enfrentam fome. Em termos globais, 70% da comida é produzida em imóveis de menos de dois hectares, conduzidos em grande parte por mulheres.

A ajuda ao desenvolvimento, assim como as políticas governamentais dos países do Sul, deveriam estar focadas em apoiar as conquistas de produtividade destes agricultores, e sua capacidade de enfrentar as crises. Ao invés de deixá-los impotentes diante das forças globais, deveriam incorporar a sabedoria dos sistemas de produção tradicionais, que, ao combinarem o melhor da ciência ecológica com o conhecimento tradicional dos agricultores, encorajam práticas que reduzem o uso de insumos caros, ampliam a produção e a renda dos trabalhadores. E a produção para atender as necessidades locais deve ter prioridade em relação às culturas de produtos exportáveis.

Há muito mais a fazer. Os países e regiões que enfrentam fome precisam de maior margem de manobra para proteger a produção local de alimentos, prevenir o dumping e estabilizar o abstgacimento. Parte desta margem para definir políticas é hoje minada pelas regras da Organização Mundial de Comércio.

Os estoques de alimentos precisam ser vistos de novo como ferramentas essenciais, tanto para enfrentar emergências quanto para estabilizar os preços e o abastecimento, para os agricultores e os consumidores. A concentração fundiária precisa ser interrompida. Tornou-se ainda mais importante apoiar a reforma agrária, que redistribuiu terra arável para os pequenos produtores que desejam produzir alimentos.

Os governos precisam implementar regras rigorosas para reduzir as operações financeiras especulativas com alimentos. Nos Estados Unidos, a reforma financeira conhecida como Dodd-Frank foi um bom começo, mas os lobistas de Wall Street estão agindo agressivamente para enfraquecê-la, em sua tramitação pelo Congresso.

A desestabilização da oferta de alimentos ocorrida na última década pode ser revertida. Mas isso só ocorrerá se aprendermos com o passado e apoiarmos medidas inovadoras para ampliar a estabilidade e a segurança dos agricultores, mercados e sistemas alimentares.

(*) Jim Harkness, professor de Sociologia do Desenvolvimento, é presidente do Instituto para Política Agrícola e de Comércio (IATP, na sigla em inglês), um centro de estudos sediado nos EUA, e voltado para o estudo de alternativas às políticas neoliberais.

Tradução: Antonio Martins (Outras Palavras)

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17594

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Seminário sobre Nutrição e Publicidade de Alimentos

Centro Acadêmico Emílio Ribas
Nutrição - FSP - USP
Av. Dr. Arnaldo, 715 São Paulo-SP
Fone/Fax: (11) 3061-7725
[www.caemilioribas.wordpress.com]


-----Mensagem encaminhada-----

Dando continuação às ações de combate à publicidade e ao marketing de alimentos dentro dos cursos de Nutrição, o Centro Acadêmico Emílio Ribas da Faculdade de Saúde Pública/USP realizará a mesa-redonda “Nutrição e Publicidade de Alimentos: essa relação pode influenciar a atuação profissional?”, a qual dicutirá a inserção da publicidade de indústrias alimentícias na sala de aula e a influência que esta pode exercer no processo de aprendizagem dos estudantes e no comportamento dos profissionais.


Mesa Redonda

“Nutrição e Publicidade de Alimentos: essa relação pode influenciar a atuação profissional?”



Data: 5 de maio

Horário: 14h - 17h

Local: Faculdade de Saúde Pública - Auditório João Yunes



Coordenação da mesa: Beatriz Mei (CAER)



Carlos Augusto Monteiro (FSP) - Obesidade x Publicidade de alimentos

Renata Alves Monteiro (OPSAN/UnB) - Regulação da publicidade, DHAA e SAN

Ana Júlia Colameo (IBFAN) - Indústrias, profissionais da saúde e ética

Marina Ferreira Rea (IBFAN) - Evolução das estratégias adotadas no Brasil frente à pressão das indústrias.

Fabiana Alves do Nascimento (CAER) - Relação entre indústrias de alimentos e cursos de Nutrição


O evento será transmitido ao vivo pela internet via IPTV/USP: http://www.iptv.usp.br/portal/home.jsp

Para esclarecimentos, entre em contato com:
caemilioribas@yahoo.com.br

E para saber mais sobre a mobilização e outras atividades do CAER, entre em:
http://caemilioribas.wordpress.com/