segunda-feira, 26 de julho de 2010

Mais exercício e menos remédio

Um estudo verificou que mulheres acima de 60 anos que praticam 150 minutos por semana de atividades físicas moderadas, como caminhadas, consomem menos remédios em comparação às que não têm o mesmo hábito. A conclusão é de Leonardo José da Silva, no trabalho de mestrado “Relação entre nível de atividade física, aptidão física e capacidade funcional em idosos usuários do programa de saúde da família”, realizado na Universidade Federal de São Paulo. Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias. “Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine”, disse Silva. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo. Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.

Fonte: www.bomdiadoutor.com.br

terça-feira, 20 de julho de 2010

Dieta saudável em crianças promove uma maior massa óssea e uma gordura corporal mais baixa no decorrer do tempo

Crianças que ingerem vegetais de coloração verde-escura e amarela, limitando também a ingestão de alimentos fritos, podem ter uma massa óssea e gordura corporal mais saudáveis que aquelas que não o fazem.

De acordo com a Dra. Karen S. Wosje do Cincinnati Children's Hospital Medical Center, Ohio, e seus colaboradores, são disponíveis poucos dados sobre os componentes da dieta que, simultaneamente promovem uma baixa massa corporal gorda e uma alta massa óssea no início da vida.

"Não é de nosso conhecimento, a existência de outros estudos como esse, que tenham analisado a associação da composição da dieta com gordura corporal quanto com massa óssea”, notam os autores em seu trabalho, que foi publicado online no American Journal of Clinical Nutrition.

Os pesquisadores buscaram identificar padrões da dieta de crianças relacionados com gordura corporal e massa óssea em 325 crianças com idades entre 3,8 a 7,8 anos.

Dados foram coletados em 13 visitas durante um período de 4 anos. A massa óssea era medida por densitometria.

Os pesquisadores também levaram em consideração alguns quesitos que possam ter influenciado a gordura corporal e a massa óssea, incluindo raça, sexo, altura, calorias ingeridas, cálcio ingerido, nível de atividade física medido por acelerômetro e tempo gasto vendo televisão e brincando fora de casa.

Uma dieta com alta ingestão de vegetais de coloração verde-escura e amarela foi relacionada com baixa gordura corporal e maior massa óssea. Uma alta ingestão de carne processada foi relacionada à maior massa óssea e a alta ingestão de alimentos fritos foi relacionada a uma maior gordura corporal.

Os autores sugerem que a relação entre o consumo de carne processada e a massa óssea pode estar relacionada à proteína e declaram que “apesar de não defender as carnes processadas como fonte primária de proteína para crianças por causa dos seus altos índices de sódio e gordura saturada que estas contêm, as carnes processadas foram uma fonte significante de proteína e devem ser consideradas importantes no estudo da dieta e saúde de crianças, pois esse tipo de alimento é comumente ingerido.”

Os padrões dos escores das dietas se mantiveram relacionados à massa gorda e óssea depois do controle para todas as covariáveis (P < 0,001 – 0,03).

Uma limitação desse trabalho foi o uso da reduced rank regression. Apesar de útil para identificar padrões de dieta que estão relacionados com múltiplos resultados, os dados obtidos através desta redução é direcionada aos dados e não longitudinal.

Portanto, padrões não são necessariamente os mesmos a cada ano e não podem ser precisamente reproduzidos em outras coortes.

Os autores dizem que o processo biológico pelo qual os vegetais de coloração verde-escura e amarela afetam a massa óssea continua pouco claro, mas pode estar relacionado a seu alto conteúdo de mineirais alcalinizantes como o potássio.

Para concluir, eles atestam que os dados são gerados primariamente por hipóteses, mas declaram que “dietas de crianças que contém uma ingestão maior de vegetais de coloração verde-escura e amarela associada à menor ingestão de alimentos fritos pode gerar uma maior massa óssea e menor gordura corporal.”

Autora: Emma Hitt - é editor e escritora freelance do Medscape.
Fonte: http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?bpid=120&id=27223&__akacao=287934&__akcnt=acd0802f&__akvkey=0473&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=GERAL+122+BR&langtype=1046

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Obesos morrem oito anos mais cedo em média

Estudo divulgado em congresso internacional sobre obesidade em Estocolmo, na Suécia, afirma que obesos morrem, em média, oito anos antes em comparação com pessoas da mesma faixa etária sem distúrbios alimentares. A pesquisa foi feita por uma equipe de dinamarqueses do Hospital Universitário de Copenhague, com 5.000 recrutas entre 20 e 80 anos. Dois mil deles eram obesos no início dos trabalhos. O estudo aponta que a tendência a engordar começa antes dos 20 anos. A partir desse patamar, a probabilidade de desenvolver obesidade diminui, conforme aponta o estudo. Segundo os cientistas, o risco de morte prematura aumenta 10% a cada unidade acima do patamar de 25 pontos do Índice de Massa Corporal (IMC), estabelecido como limite para peso normal. O valor leva em conta a massa de um indivíduo em função da altura para determinar a taxa de gordura. "Com 70 anos, 70% dos homens do grupo com massa normal e 50% das pessoas obesas da pesquisa estariam vivos e nós estimamos que, a partir da meia-idade, as pessoas acima do peso morreriam oito anos antes na comparação", explica Esther Zimmermann, médico e coordenador do estudo. Mesmo sem considerar mulheres, os pesquisadores do Instituto de Medicina Preventiva do Hospital, setor responsável pelo trabalho, acreditam que os dados corroborem estudos anteriores com o gênero.

Fonte: Bom Dia Doutor (www.hebron.com.br)

domingo, 18 de julho de 2010

Acompanhe a polêmica nacional sobre a correta resolução 24/2010, da Anvisa, sobre a publicidade de alimentos

CNS aprova moção em favor de regulamentação da Anvisa sobre publicidade de alimentos

Informativo Eletrônico do Conselho Nacional de Saúde - ano
07 ? n.º 34 - Brasília, 12 de julho de 2010

O Plenário do CNS aprovou, nessa 211ª Reunião Ordinária, uma moção
de apoio à Resolução 24/2010 da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária, publicada no dia 29 de junho.
De acordo com a nova regulamentação, as propagandas de bebidas com
baixo teor nutricional e de alimentos com elevadas quantidades de
açúcar, de gordura saturada ou trans e de sódio terão 180 dias para
serem adequadas de forma a atender a proibição de uso de símbolos,
figuras ou desenhos que possam causar interpretação falsa, erro ou
confusão quanto à origem, qualidade e composição dos alimentos. Também
não será permitido atribuir características superiores às que o produto
possui, bem como sugerir que o alimento é nutricionalmente completo ou
que seu consumo é garantia de uma boa saúde. Preocupada com o impacto
desse tipo de publicidade no público infantil, a Resolução dá especial
importância à divulgação acerca dos perigos vinculados ao consumo
excessivo de determinados produtos.
O CNS apoia a decisão da Anvisa e recomenda que a Moção 007/2008,
que trata da necessidade de regulamentação da publicidade de alimentos e
especialmente voltada para o público infantil; e a Resolução do CNS nº
408/2008, que dispõe sobre as diretrizes para a promoção de alimentação
saudável para prevenção da epidemia de obesidade e doenças crônicas não
transmissíveis, sejam incorporadas às recomendações da Agência.

Ganho de peso excessivo durante a gestação está ligado a doença cardíaca na prole


Excessivo ganho de peso durante a gestação está ligado a doença cardíaca na prole de acordo com resultados de um estudo relatado na Circulation.

Debbie A. Lawlor, professora de epidemiologia da Universidade de Bristol no Reino Unido, disse “eu suspeito que muitas mulheres sintam que a gestação é um momento em que elas podem comer mais e elas, efetivamente, comem mais.

São necessários mais estudos nesse sentido para descobrirmos se há um peso ótimo que não levará ao aumento do risco de nascimento de bebês abaixo do peso ao mesmo tempo em que não aumentará o risco de resultados negativos para a mãe e o bebê no nascimento e em suas vidas."

O objetivo do estudo era determinar a associação entre o ganho de peso gestacional (GWG) e peso maternal antes da gravidez com adiposidade e fatores cardiovasculares de risco na prole.

Usando uma coorte prospectiva do Reino Unido, os investigadores coletaram dados de 5154 pares de proles e mães para adiposidade e pressão arterial e 3457 pares de prole e mãe para teste sanguíneo.

Os investigadores avaliaram o GWG usando modelos randomizados com multiníveis, com o número de medições subsequentes médio de 10 (variação de 1 - 17) medições por mulher.

Prole nascida de mulheres que ganharam em suas gestações mais peso que o sugerido pela diretriz de 2009 do Instituto de Medicina tiveram uma maior chance de ter um alto índice de massa corporal (IMC) e maiores medidas de cintura, gordura corporal, leptina, pressão arterial sistólica, nível de proteína C reativa e de nível de interleuquina 6, além de níveis mais baixos de HDL e apolipoproteina A1.

Níveis de adiposidade foram mais baixos em crianças cujas mães ganharam menos peso do que a quantidade recomendada, mas os outros fatores de risco cardiovascular tenderam a ser similares aos da prole de mulheres que ganharam a quantidade recomendada de peso.

Foi encontrado também que um peso elevado anterior à gravidez gerou maior adiposidade na prole, além de altos fatores de risco cardiovasculares na idade de 9 anos.

Analisando toda a gestação, GWG no início da gravidez (0 - 14 semanas) foi associada com adiposidade da prole, sendo essa associação mais forte em mulheres que ganharam mais de 500 g/semana.

No meio da gravidez (entre 14 e 36 semanas de gestação), porém, GWG só foi associada com a adiposidade da prole em mulheres que ganharam mais de 500 g/semana.

Entre 14 e 36 semanas de gestação, GWG foi linearmente associada com perfis inflamatórios e de lipídios resultantes da associação com a adiposidade da prole.

"Nossos resultados demonstram que para tentar descobrir qual deveria ser o ganho de peso ideal na gravidez, nós devemos considerar resultados posteriores na prole e também no momento do nascimento”, disse o Dr. Lawlor.

"Mas eu acredito que nós estamos longe de estabelecer que o ganho de peso ótimo na gravidez gera os melhores resultados para crianças e mães."

As limitações desse estudo incluíram o tamanho da amostragem resultante de estatísticas, desenho observacional e a possibilidade de mudança dos achados.

O Dr. Lawlor recomenda que sejam realizados estudos randomizados em gestantes obesas grávidas comparando o tratamento pré-natal padrão x o tratamento pré-natal padrão em conjunto com conselho especializado focado na manutenção de um peso saudável durante a gravidez.



Para saber mais, acesse o Centro de Informação Controle do Peso: http://www.medcenter.com/Medscape/RC.aspx?bpid=12&pid=120

Fonte:http://www.medcenter.com/Medscape/content.aspx?bpid=120&id=27083&__akacao=285495&__akcnt=acd0802f&__akvkey=811e&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=GERAL+121+BR&langtype=1046
Autora: Dra. Laurie Barclay
Publicado em 06/08/2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

Novas regras para a publicidade de alimentos no país

Veja no link:
http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?data=29/06/2010&jornal=1&pagina=46&totalArquivos=96

domingo, 4 de julho de 2010

Segurança alimentar é o grande desafio do século XXI

Em passagem pelo Brasil, o engenheiro agrônomo francês Marcel Mazoyer alertou que a falta de alimentos para grande parte da população é fruto de um processo histórico de desenvolvimento agrícola desigual e não pode ser resolvida com o simples aumento da produção, mas requer uma modificação estrutural no campo, que passa pela reforma agrária. Para ele, a morte pela fome é hoje um verdadeiro genocídio de autoria coletiva e a parcela da população global que tem menos acesso aos alimentos é justamente a dos camponeses.
Débora Prado
A crise alimentar é fruto do desenvolvimento desigual da produção agrícola nas últimas décadas e se agravou de tal forma que, atualmente, a morte de milhares pela fome se tornou um verdadeiro genocídio de autoria coletiva. A avaliação é do engenheiro agrônomo Marcel Mazoyer, que considera este um dos principais problemas do século XXI e afirma que, sem sua superação, o capitalismo seguirá em crise. Professor emérito do Instituto Nacional Agronômico Paris-Grignon, o intelectual está no Brasil para uma série de debates sobre agricultura e segurança alimentar e lançou em São Paulo, no dia 30 de junho, o livro História das Agriculturas no Mundo: do Neolítico à Crise Contemporânea, uma co-autoria com Laurence Roudart.

Para ele, a enorme distorção existente no sistema agrícola e alimentar mundial está na base das desigualdades de renda e de desenvolvimento entre os países. Este quadro agrícola, por sua vez, é uma herança histórica e é uma ilusão pensar que somente o excedente produtivo poderá resolver o problema de falta de alimentos para grande parte da população mundial. “Isso não é uma fatalidade do aumento demográfico ou natural, tem raízes econômicas e, portanto, também de vontade política”, analisa.

Em seu estudo, ele constatou que, na segunda metade do século XX, a população mundial cresceu de tal forma que foi multiplicada por 2,4, enquanto a produção agrícola foi multiplicada por 2,6. Esse aumento produtivo, entretanto, se deu em um sistema agrícola e alimentar mundial composto por subsistemas regionais concorrentes e muito desiguais na eficiência. Com isso, atualmente, um número reduzido de propriedades acumula mais capitais, concentra os cultivos e as criações mais produtivas, conquistando novas partes do mercado. Por outro lado, regiões muito extensas e a maioria dos camponeses do mundo mergulham na exclusão.

Segundo o professor, as estatísticas são representativas. Existem hoje aproximadamente 6,8 bilhões pessoas no mundo. De acordo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), com base em dados coletados entre 2004 e 2006, cerca de três bilhões de pessoas são privadas de alimentos no mundo, dois bilhões sofrem de má nutrição, 872 milhões passam fome na maior parte do ano e nove milhões efetivamente morrem por inanição a cada ano. “A grande maioria destes pobres, mal nutridos, subalimentados e que morrem são camponeses e agricultores familiares. Desde que começaram as campanhas de combate à fome, o número de famintos só aumentou e o único fator de redução neste número de famintos é a alta da mortalidade por fome. Isto é uma tragédia”, alerta o professor.

Ele explica que no cerne dessa desigualdade está a diferença de produtividade entre os que têm acesso a tratores e instrumentos e os não têm. As pesquisas da FAO indicam que a população agrícola total é de 2,7 bilhões de pessoas, sendo que a população agrícola ativa é de 1,34 bilhão. Por outro lado, existem cerca de 28 milhões de tratores e 250 milhões de animais de tração empregados na produção, o que representa que cerca de um bilhão de camponeses e agricultores familiares trabalham unicamente com equipamentos manuais. Além disso, cerca de 500 milhões de pequenos produtores não utilizam sementes comerciais, nem adubos ou agrotóxicos e uma parcela de 200 a 300 milhões dispõem apenas de uma fração de um hectare de terra, indicando o déficit de reforma agrária.

Neste cenário, as estimativas indicam que a cada ano cerca de 30 a 40 milhões de pobres são condenados ao êxodo e vão para as cidades, onde reforçam um quadro de desemprego estrutural e baixos salários. “A pobreza e a fome estão massivamente concentradas no campo, lá elas nascem e se reproduzem, sendo transferidas para favelas e campos de refugiados pelo êxodo”, concluí o professor. Com isso, uma das principais consequências da revolução agrícola na produtividade é o aumento desta em um processo complexo que se traduz em baixos salários, desigualdade e uma tendência internacional da queda nos preços dos cereais.

Impactos diferentes e perversos
A tendência de redução no patamar de preços traz consequências diferentes para os atores do cenário agrícola. Em termos gerais, gera um freio nos investimentos, redução da produção e estoques e, no bojo da especulação financeira, explosões periódicas e passageiras dos preços. “O capital financeiro se apropria das terras disponíveis, impõe baixos salários e trava a agricultura familiar em todo o mundo”, alerta o professor.

Mazayer explica que este cenário mais amplo causa um quadro de abrandamento nos investimentos, associado ao êxodo, com uma população agrícola inferior a 5% e o desemprego superior a 10% nos países desenvolvidos. Nos países agrícolas pobres, por sua vez, promove um bloqueio no desenvolvimento da agricultura camponesa e familiar, o empobrecimento geral, a subalimentação, que conduzem centenas de milhões de camponeses à ruína, ao êxodo, ao desemprego, à extrema pobreza e aos movimentos migratórios. O impacto desta combinação na economia mundial é a insuficiência do poder aquisitivo de milhares, combinada ao excesso de poupança e de capital financeiro, especulações, bolhas e crises financeiras.

“Atualmente, o mercado equilibra a oferta e demanda daqueles que podem pagar e não a oferta e a necessidade. Esta lógica pode servir quando se fala de automóveis, por exemplo, mas não quando a questão é a falta de alimentos”, provoca. Para alterar esta lógica, é necessário, segundo Mazoyer, haver a adoção de políticas de pleno emprego, o Estado deve promover reformas, redistribuição de salários, a ampliação do poder aquisitivo no campo para frear o êxodo e combater o desemprego estrutural e a pressão sobre os salários. “É preciso que haja uma reforma agrária promovida de forma civilizada e endossada pela comunidade internacional e o G-20 poderia impulsionar isto”, complementa o intelectual.

Obra resgata processo histórico
No debate que marcou o lançamento de sua obra, Mozayer optou por debater o cenário atual e as perspectivas dada a situação agrícola mundial atual e a crise alimentar. O livro, entretanto, resgata a história da agricultura no mundo do neolítico à crise contemporânea e é divido em três partes: uma sobre a revolução agrícola do neolítico, suas diversidades e diferenciações; outra abordando a evolução histórica dos diferentes sistemas agrários; e, por fim, a análise da revolução agrícola contemporânea, suas causas, consequências e perspectivas.

O lançamento foi promovido pelo Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário (NEAD/MDA), a Editora Unesp e a Cátedra UNESCO de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial. Além de MAzoyer, a mesa contou com a participação de Bernardo Mançano Fernandes, coordenador da Cátedra UNESCO de Educação do Campo e Desenvolvimento Territorial, Maria Judith Gomes, delegada federal de Desenvolvimento Agrário (DFDA/MDA) em São Paulo, e Joaquim Soriano, coordenador geral do NEAD/MDA.

Fonte:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16760&boletim_id=724&componente_id=12146